Vicky e a Musa: A força da arte no novo musical do Globoplay

“Vicky e a Musa”, a nova série musical original do Globoplay, promete uma experiência única para o público infanto-juvenil. A produção combina música, arte e narrativa de maneira envolvente. A trama usa a arte em suas diversas formas como tema central. Além disso, apresenta uma mensagem importante sobre o poder transformador da arte na vida das pessoas.

Com a estreia hoje, 19 de julho, “Vicky e a Musa” já possui uma segunda temporada confirmada, prevista para dezembro deste mesmo ano. A série, de Rosane Svartman, conta com a direção artística de Marcus Figueiredo. Em um esforço para atrair o público da TV aberta para o streaming, os três primeiros episódios serão exibidos hoje na Sessão da Tarde. Posteriormente, o conteúdo será exclusivo da plataforma Globoplay.

Vicky e a Musa: A arte como fio condutor

A história se passa na fictícia cidade carioca de Canto Belo, onde a personagem Vicky (Cecília Chancez), vive sua paixão pela dança e música. Após um momento de perda, Vicky encontra inspiração na mitologia grega e é visitada por Euterpe (Bel Lima), musa da música e filha de Zeus, que chega à Terra para inspirar a jovem e mudar a realidade do local onde vive.

A chegada de Dionísio (Túlio Starlig), deus do teatro, torna a visita de Euterpe ainda mais interessante. Juntos, eles têm a missão de transformar o bairro e as pessoas por meio da arte. Esse cenário possibilita a exploração de temas como luto, família, romance e a importância da amizade, além de traçar uma jornada pessoal de autoconhecimento e descoberta para os personagens.

A série retrata também o período pós-pandemia, um momento em que Canto Belo perdeu seu brilho com o fechamento dos espaços culturais. Contudo, através da influência dos deuses e do poder da arte, o bairro e seus moradores passam por uma transformação, reencontrando seus sonhos e sua felicidade, restaurando a cor e a vida ao local.

Equipe e talento

Além de Cecília Chancez, o elenco inclui novos talentos e rostos conhecidos do público, como Malu Rodrigues, Nicolas Prattes, Letícia Isnard, João Guilherme, Cris Vianna e outros. Durante a pré-estreia, os membros da equipe demonstraram afinação e apoio mútuo. Rosane Svartman destacou a emoção de retratar a importância da arte, enquanto Marcus Figueiredo enfatizou o amor e talento envolvidos na produção.

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