O Poder e a Lei 2: Lisa é culpada? Ela vai para a prisão?

A segunda temporada de ‘O Poder e a Lei’, série produzida pela Netflix, apresenta o aclamado advogado de defesa Mickey Haller em plena ascensão após o triunfo no julgamento de Trevor Elliot. Com um volume crescente de casos para tratar, Haller vê-se envolvido em uma situação particularmente desafiadora: o caso de Lisa Trammell, acusada de assassinato. Este artigo se propõe a desvelar esse enredo, mergulhando nas intrincadas camadas do caso Lisa Trammell. SPOILERS À FRENTE.

Quem é Lisa Trammell?

Lisa Trammell é uma chef e dona de um restaurante vizinho ao prédio de Mitchell Bondurant, empresário que foi assassinado. Ela é a principal acusada desse crime, embora alegue inocência. A acusação, no entanto, conta com muitos elementos favoráveis à tese de culpa, colocando Haller em um delicado dilema: Lisa é inocente ou está mentindo para ele?

O Dilema da Pré-Audiência

Antes do julgamento, a acusação precisa provar seu caso contra Lisa. Devem apresentar evidências suficientes para justificar um processo contra ela. Se falharem, Lisa será libertada e o caso contra ela, arquivado. Nesse contexto, a pré-audiência é extremamente importante para a defesa. A prioridade de Haller é avaliar o que a acusação tem, desacreditá-lo e, com sorte, conseguir a rejeição do caso. Se isso não acontecer, ele pretende usar essa oportunidade para se preparar e construir um caso contra as provas apresentadas pela acusação.

Desafiando a Acusação: O Jogo de Haller

No fim da primeira parte da segunda temporada, Lisa passa por essa pré-audiência. A adversária de Mickey é a incansável Andrea Freeman, que ganhou todos os casos em que ela acusava e Mickey defendia. Isso adiciona mais um nível de desafio, pois Andrea tem uma aversão declarada a Mickey.

Em resposta a isso, Mickey decide vencer o caso a todo custo. Sua estratégia é deixar a acusação mostrar sua carta mais importante durante a pré-audiência, pois isso determinará o curso do julgamento real. A acusação apresenta uma testemunha chamada Margo Schafer, secretária de Bondurant, que afirma ter visto Lisa deixando o prédio na mesma hora do assassinato. Mickey desmonta seu depoimento, questionando se ela realmente viu Lisa ou se apenas imaginou tê-la visto.

Quando a testemunha Schafer já não está mais tão certa do que viu, Andrea é forçada a apresentar provas irrefutáveis. É quando ela revela que o sangue de Bondurant foi encontrado nas luvas de jardinagem de Lisa, confiscadas em seu galpão de jardinagem. Essa descoberta é um choque para Mickey, pois Lisa insistia em sua inocência, mas a evidência sugere o contrário.

O Veredicto: A culpa é de Lisa?

Felizizmente, essa surpresa ocorre durante a pré-audiência, o que significa que Mickey terá tempo para preparar-se para o julgamento, avaliar como lidar com essa prova e argumentar que Lisa não tinha nada a ver com as luvas. Dada a robustez da evidência, o tribunal decide que o caso contra Lisa deve ir a julgamento. Até o momento, ela não foi considerada culpada ou inocente, o que indica um longo caminho para comprovar sua inocência.

A Prisão de Lisa: Temporária ou Definitiva?

Devido à acusação de assassinato, Lisa teve que passar algum tempo na prisão. Ela teria que permanecer na prisão durante a pré-audiência e todo o julgamento, mas Mickey tenta libertá-la. Com o apoio da comunidade, ele prova que ela não é perigosa nem um risco de fuga. No entanto, a acusação quer que ela permaneça na prisão por acreditar que ela tem uma natureza violenta. A fiança é fixada em 2 milhões de dólares.

Lisa não tem esse dinheiro, então Mickey aconselha-a a pagar por fianças que exigem o pagamento de 200.000 dólares. Embora ainda seja uma quantia considerável, um produtor de podcast, Henry Dahl, surge no momento certo com o dinheiro. Ele paga pela fiança em troca dos direitos sobre a história de Lisa. É assim que ela se mantém fora da prisão até que o veredicto seja proferido.

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