José Leôncio ameaça derrubar a tapera de Juma “no chão”

A hipótese de ver o neto crescendo no mato deixará José Leôncio pistola da vida, a ponto de inclusive ameaçar derrubar a tapera de Juma.

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A alegria de José Leôncio de saber que o filho caçula finalmente consumou o romance com Juma Marruá vai durar pouco em Pantanal. Irritado, o fazendeiro vai cuspir fogo assim que descobrir que a nora pretende criar o seu neto na mesma tapera que cresceu. Em síntese, ele perderá a paciência e ameaçará derrubar a tapera. Todos os detalhes de mais essa treta fortíssima do folhetim da Globo eu te conto em seguida, permaneça por aqui comigo!

O que faz Zé Leôncio ameaçar Juma?

Precisamos, antes de mais nada, recapitular os fatos para a contextualização. O Rei do Gado pantaneiro primeiramente ficará contente quando o filho mais moço lhe atualizar das últimas informações. Ou seja, ele ficará sabendo pelo rapaz da reconciliação com Juma, da primeira transa entre eles e, por fim, da decisão da moça de engravidar. As boas novas deixarão José Leôncio eufórico, exceto por um porém.

É que Joventino também dirá ao pai que Juma está irredutível sobre ir morar na fazenda. Como resultado, José Leôncio ficará furioso ao imaginar o neto crescendo distante de todo o conforto que ele pode oferecer. “Se a Juma tivé um filho seu, vai sê meu neto. E vô querê ele aqui, comigo! Não criado lá no meio do mato, sabe-se lá por quem”, dirá Zé Leôncio.

Em seguida, quando o fazendeiro afirmar que Juma transou premeditadamente, só para ter uma cria, Joventino apelará por respeito. “Mas ela é um bicho. Ôces me descurpe, mais aquela menina num raciocina como gente. E eu posso num entendê de gente, mais de bicho eu entendo melhor que ocês tudo junto”, dirá o fazendeiro ao reagir ao apelo do filho.

Fazendeiro pressiona Jove

Contrariado com o paralelo comparativo que o pai estabeleceu entre sua amada e um animal, Joventino novamente cobrará respeito. Porém, José Leôncio estará muito bravo e não cederá à vontade do filho. “Pois ocê vorte lá, me pegue aquela onça e arraste ela pra cá. Nem que seja no laço, que aqui eu domo ela, já que ocê num mostro competência! Se ela tivé que tê um neto meu, vai sê aqui, na minha casa, debâxo dos meus olhos”, afirmará um categórico José Leôncio.

Sob pressão, Joventino irá a tapera tentar convencer Juma. Contudo, o jovem retornará portando más notícias. Dessa forma, já de saco cheio, o fazendeiro cogitará derrubar a propriedade.

“Ela já tá me encheno a paciência com essa história de vivê lá. Se ocênumtomá pulso dessa situação eu vô tê que tomá! E eu vôresorvê do meu jeito. Já tive bondade demais c’o pai dela e c’a mãe. Dêxei eles vivê lá sob a minha terra o tempo todo. Se ela num sabe reconhecê isso, boto aquela tapera no chão”, disparou.

Em choque com a ameaça, Jove repreenderá o pai. “Eu não acredito que o senhor está dizendo uma coisa dessas“, dirá. “E eu num acredito que ocê dexô que chegasse nesse ponto! Ou ela vem vivê aqui nessa fazenda, como uma pessoa civilizada, ou eu boto ela pra corrê daqui! E ela que vá vivê no mato, feito onça de verdade, se ela quisé!“, desabafará o peão empresário.

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