Final explicado de O Clube da Meia-Noite
O Clube da Meia-Noite, nova série de terror da Netflix, impressiona pela reviravolta final. Entenda os eventos da produção.
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O Clube da Meia-Noite recém estreou pelo catálogo brasileiro da Netflix. A série explora personagens em um hospital para jovens com doenças terminais. Assim, sete pacientes se juntam para contar histórias, quando decidem fazer um pacto.
Com dez episódios, O Clube da Meia-Noite chega com produção de Mike Flanagan, responsável também por A Maldição da Residência Hill (2019), A Maldição da Mansão Bly (2020) e Missa da Meia-Noite (2021).
Trailer de O Clube da Meia-Noite
Final explicado de O Clube da Meia-Noite
O final de O Clube da Meia-Noite reserva algumas revelações importantes. Em primeiro lugar, a série mostrou que, na verdade, a Dra. Georgina Stanton (Dra. Georgina Stanton) faz parte da seita Paragon. O tempo toda, ela utilizou uma peruca para esconder a tatuagem de ampulheta.
Portanto, a produção indica uma nova identidade para a personagem, como Regina Ballard, filha do fundador da seita. A partir de um ritual que causou a morte de 12 pessoas, ela procurava, em 1940, estender a própria vida. Contudo, Regina Ballard revela uma certa mágoa com a família em conversa com Julia Jayne. Principalmente em relação à filha Athena, que alertou sobre os crimes cometidos pelos Paragon.
O Clube da Meia-Noite também esclarece alguns outros mistérios. Ao longo da trama, figuras espectrais vagaram pelos corredores de Hospital Brightcliffe. Assim, o episódio final revela que eram os espíritos dos primeiros proprietários do local.
Por fim, algumas questões ficaram abertas para uma possível continuação. A série não explicou os efeitos dos rituais da seita. Além disso, O Clube da Meia-Noite também não mostrou o porquê dos espíritos de Stanley Oscar Freeland e sua esposa, Vera, focarem em mais em Ilonka e Kevin do que nos outros jovens.
Todos os episódios de O Clube da Meia-Noite estão disponíveis na Netflix.
