Final explicado de Som na Faixa; Nova série da Netflix

Som na Faixa, a mais nova série da Netflix, traz a história do surgimento do Spotify. Confira o final explicado da produção sueca.

Tempo estimado de leitura: 4 minutos

Anunciada lá em 2019, Som na Faixa desembarcou apenas agora no catálogo da Netflix. A série sueca é baseada no romance Spotify Untold, igualmente conhecido como Spotify Inifrån, escrito por Sven Carlsson e Jonas Leijonhufvud. A obra conta a história dos idealizadores e fundadores do Spotify, Daniel Ek e Martin Lorentzon. A produção mescla a história, igualmente, com acontecimentos ficcionais.

Som na Faixa acompanha Daniel Ek, um jovem aspirante a empresário. Enquanto a indústria da música tenta combater a pirataria e manter suas finanças seguras, ele apresenta uma única solução. Então, em parceria com Martin Lorentzon, começa o desenvolvimento de um serviço de streaming de música. Apesar de enfrentar resistência, Ek ganha espaço e passa a revolucionar o mercado. Confira o final explicado de Som na Faixa.

Confira o trailer de Som na Faixa:

Confira o final explicado de Som na Faixa

Uma nova forma de ouvir música

A medida que o Spotify conquistava o mercado, Daniel Ek pede para o sócio Martin Lorentzon, deixar o cargo, pois achava que sua presença estava prejudicando a reputação da empresa. Ek sabia da importância do parceiro, já que o primeiro investimento na plataforma foi feito por ele. Contudo, seu jeito excêntrico, já não era compatível para o futuro que Ek imaginava. Assim sendo, Martin deixou o cargo. Apesar de próspero, o negócio passou a enfrentar a insatisfação dos artistas que passaram a se sentir explorados.

Mesmo resistindo, Bobby T acaba se tornando o rosto dos protestos, que levantou a hashtag chamada Scratch the Record. A musicista queria mostrar a Ek que ele estava errado na forma como estava lidando com a situação. Enquanto ele desfrutava de todas as riquezas do mundo e de um estilo de vida luxuoso, ela teve que ralar muito. Para ele, o fato do Spotify oferecer a ferramenta para os artistas era o suficiente.

Ao mesmo tempo, Ek, pediu para que Per Sundin conversasse com ela. Sundin se negou e disse que não poderia fazer isso. Ek, acreditava que, como as gravadoras estavam recebendo parte dos lucros do Spotify, era sua responsabilidade lidar com seus artistas e resolver suas preocupações.

O futuro fictício de Som na Faixa

Em Som na Faixa, os protestos da classe artística persistiram até 2025, e já contavam com o apoio de muitas pessoas de diferentes países. Ao mesmo tempo, Bobby T, de fato, se torna uma celebridade ativista. Enquanto isso, um comitê foi formado pelos Senadores dos Estados Unidos com o intuito de revisar o modelo de negócios do Spotiky. Dessa forma, Ek é chamado para dar esclarecimentos. Bobby T representou os músicos, e exigiu que os artistas recebessem um valor fixo por stream. Acima de tudo, exigiu que fosse criada uma lei para que assim, a plataforma fosse cobrada por seus atos.

Além disso, a opção de não estar na plataforma não poderia ser utiliza por um artista, já que o Spotify havia adquirido uma enorme fatia de mercado e poderia ser considerado monopólio.

Já no final de Som na Faixa, Ek encontra de Bobby T e deixa claro que não está pronto para bater de frente com os protestos. O banco havia aprovado seu empréstimo de um bilhão de dólares, já que ele possuía uma porcentagem significativa do mercado. Ek em nenhum momento mudou sua visão, pois não sentia que estava explorando os artistas.

Então, você já assistiu a Som na Faixa? Comenta aqui!

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