The Kitchen: Vale a pena assistir? História Real do Filme

Descubra se ‘The Kitchen’ é baseado em fatos reais ou uma obra de ficção no Netflix. Conheça os insights que tem provocado expectativas!

Esta semana, o aguardado filme “The Kitchen“, dirigido por Daniel Kaluuya, chega ao Netflix, prometendo uma experiência cinematográfica envolvente. Entretanto, muitos espectadores se perguntam se a trama é baseada em fatos reais ou se é uma obra puramente fictícia. Neste artigo, exploraremos essa questão e forneceremos insights sobre o filme que está gerando expectativas.

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The Kitchen se baseia em Fatos Reais?

Não, “The Kitchen” não se baseia em uma história verdadeira. Diferentemente do filme homônimo estrelado por Melissa McCarthy, que tem fontes na realidade, a versão dirigida por Daniel Kaluuya é uma obra de ficção. O enredo, coescrito por Rob Hayes, Joe Murtagh e o próprio Kaluuya, não se baseia em material de origem real ou em uma adaptação.

A sinopse oficial de “The Kitchen” destaca o cenário distópico de uma Londres futura, onde toda habitação social foi eliminada. A história segue Izi (Kane Robinson) e Benji (Jedaiah Bannerman), que lutam para navegar pelo mundo como moradores de The Kitchen, uma comunidade que se recusa a abandonar seu lar.

Em uma entrevista à Rolling Stone, Kaluuya esclareceu que a inspiração por trás do filme reside na ideia de que cada cidade tem o seu “Kitchen”, uma comunidade única e resistente. Ele enfatiza a história de Londres durante os bombardeios e sobrevivência, comparando a classe social com o apagamento gradual da autenticidade em lugares como o Camden Market.

O diretor afirma: “Não é um aviso. Está acontecendo! Antes dos bombardeios, Londres era assim. Isso é o que Dickens estava falando – pobres contra ricos, e estamos voltando a isso.”

Vale a Pena Assistir “The Kitchen”?

“The Kitchen” atualmente detém uma classificação de 84% no Rotten Tomatoes, com uma pontuação de público de 53%. A crítica elogia as performances sólidas, conexões realistas e o olhar marcante sobre a deterioração do mundo.

Em nossa análise, descrevemos o filme como imperdível, destacando sua qualidade, embora fique um pouco aquém da grandiosidade. Jack Francis, da Rolling Stone, questiona se há algo que Daniel Kaluuya não possa fazer, enquanto Katherine McLaughlin, da SciFiNow, destaca a sinceridade do filme ao lamentar as perdas culturais em nome da ganância.

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