Tela Quente de hoje é O Sequestro; ele se baseia em história real?
O filme O Sequestro, de 2017, e do gênero suspense, retrata a luta de uma mãe em busca do seu filho, sequestrado por dois bandidos.
Na noite desta segunda-feira (25), a TV Globo exibe um super sucesso na Tela Quente. Em suma, o filme “O Sequestro” vai ao ar a partir das 23h55, e conta com a direção de Luis Prieto e roteiro de Knate Lee. No elenco, estão Sage Correa, Chris McGinn e a principal estrela do suspense é Halle Berry.
O filme, de 2017, e do gênero suspense, retrata a luta de uma mãe em busca do seu filho, sequestrado por dois bandidos. O título está disponível para assistir nas plataformas Telecine, e Globoplay. Diante de sua temática, será que o filme se baseia em uma história real? Descubra a seguir.
Sinopse O Sequestro
Em O Sequestro, Karla Dyson (Halle Berry) trabalha como garçonete em uma lanchonete e tem a vida voltada para a criação do filho, o pequeno Frankie (Sage Correa), de 6 anos. Entretanto, um dia sua vida vira de pernas para o ar, ao atender o telefone em um parque, e descobrir que o garoto simplesmente desapareceu. Ao vê-lo sendo colocado dentro de um carro, Karla parte em uma busca desesperada, perseguindo os sequestradores em seu próprio automóvel.
Trailer
O Sequestro se baseia em uma história real?
Em suma, o enredo de O Sequestro não é irreal. De acordo com o Arquivo de Pessoas Desaparecidas do National Crime Information Center de 2016 (ano de produção do filme), haviam 88.040 entradas de pessoas desaparecidas ativas. Desse total, os menores de 18 anos representavam 38,3% dos registros. Ou seja, o que acontece em O Sequestro não aparece nas manchetes.
É horrível pensar, não é mesmo? Mas essa é a realidade: é um filme cuja história, a maioria das pessoas espera que seja completamente irreal. Para se ter uma ideia, em 2018, de acordo com o site do Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas, haviam 424.066 denúncias de crianças desaparecidas.
Todos os anos, mais de 1,2 milhão de menores de idade desaparecem. Apenas no Brasil, as projeções do Conselho Federal de Medicina (CFM) são de que 50 mil crianças desaparecem por ano. Ou seja, em torno de 137 casos por dia.
Sendo assim, a história não se baseia em uma história única real. Mas sim, se trata de uma representação de um drama e realidade que diversas famílias vivem diariamente, e que pouco se fala sobre. Dessa forma, o filme age como uma denúncia, e vem abrir nossos olhos para uma realidade que está debaixo de nossos olhos.
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