O que podemos esperar de “A Freira” (The Nun)?

Na semana passada o trailer de um dos mais esperados filmes do ano foi lançado: “A Freira”. No filme, os protagonistas serão um sacerdote e uma jovem freira que deve descobrir por que uma das irmãs de uma congregação morreu. Ao chegar à igreja em questão, eles descobrem que tudo é muito mais sombrio e macabro do que eles poderiam imaginar e que há um lugar onde a mão de Deus não pode mais entrar.

Ok, o enredo nós já sabemos e a sinopse não entrega nada diferente do trivial. Então, o que posso esperar do filme? Bem, para isso precisaremos voltar um pouquinho no tempo. Perdoe-me se você for um fã da série de filmes de ‘Invocação do Mal’, mas nós não estamos falando de um filme de terror cuja intenção é ser cult, ou marcar um nome na história do cinema, mas sim um filme que visa gerar muito… dinheiro.

Se levarmos em conta que, além disso, é mais um filme que deriva de ‘Invocação do Mal’, como avaliá-lo ou o que esperar dele é ainda mais simples. Estamos falando de um filme cujos antecessores são bem pobres (exceto o primeiro da série, talvez); ‘Annabelle’ foi uma verdadeira decepção, assim como sua sequência. Será que os produtores de ‘A Freira’ ficarão satisfeitos em ser o mesmo? Pessoalmente, não vejo nada de bom para este spin-off (embora eu já esteja planejando ir ao cinema no dia da estreia). Eles estão alongando excessivamente uma franquia que já mancava desde o primeiro momento.

No trailer, temos pouco a analisar, mas o suficiente para sabermos que se repetirá no terror mais básico: sustos! Apesar de tudo, é necessário mencionar que a personagem de ‘A Freira’ é realmente intimidatória. A caracterização é, neste caso, o ponto forte do filme. Tendo um demônio como protagonista, é muito difícil imaginar que não cause medo real a quem vai ao cinema.

Quanto à história, o quão pouco pode ser intuído, podemos apenas deixar claro é que reutiliza o recurso de transformar o sagrado em demoníaco, algo que já vimos tantos em filmes de terror que até eu conseguiria fazer um com uma Tecpix. Mas é um recurso que funciona, então as reclamações também não devem ecoar nesse ponto.

Veremos se, em setembro, “A Freira” chegará a ponto de nos deixar encolhidos debaixo dos lençóis enquanto tentamos dormir depois de assisti-lo. Ou se será como Annabelle, um filme que de tão bobo não merece nem comentário.

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Redação

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