O que aconteceu com Shirley Chisholm após o filme da Netflix?

O filme “Shirley” é uma homenagem a essa incrível figura histórica e um lembrete poderoso de seu impacto duradouro na política americana.

A campanha presidencial de 1972 de Shirley Chisholm marcou um momento histórico na política americana, destacando-se como um esforço pioneiro rumo à igualdade e representação. O filme “Shirley“, tem a direção de John Ridley. Nele, Regina King traz à vida a incrível jornada de Chisholm, que se tornou um ícone da luta pelos direitos civis e pela igualdade.

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O Início da Jornada de Shirley Chisholm

Shirley Chisholm fez história ao se tornar a primeira mulher negra eleita para o Congresso em 1968. Quatro anos depois, ela lançou sua candidatura presidencial. Sua coragem e determinação foram evidentes desde cedo, e sua decisão de concorrer à presidência inspirou milhões em todo o país.

Dirigido por John Ridley e estrelado por Regina King, o filme “Shirley” captura de forma excepcional a vida e a carreira de Chisholm. Em suma, a atuação transformadora de King como protagonista mostra a determinação feroz e o compromisso inabalável de Chisholm em fazer história e nunca desistir de lutar por representação igualitária.

Após desistir da corrida presidencial em 1972, Chisholm continuou a servir no Congresso até 1983, deixando um impacto duradouro em sua passagem. Ela priorizou políticas educacionais e trabalhistas que beneficiaram afro-americanos, mulheres, trabalhadores e pobres. Além disso, desempenhou um papel fundamental na criação de comitês e caucuses que promoveram a igualdade e a justiça social.

O Fim de uma Era

Após sua carreira política, Chisholm continuou a ser uma voz influente, recusando até mesmo uma oferta para se tornar embaixadora dos EUA na Jamaica. Ela dedicou seus anos posteriores a lecionar, escrever e continuar a luta pelos direitos civis e pela igualdade.

A história de Shirley Chisholm é uma inspiração atemporal, lembrando-nos da importância da coragem, da determinação e da perseverança na busca da justiça e da igualdade. Por fim, seu legado vive não apenas nos livros de história, mas também nos corações e mentes daqueles que continuam a lutar por um mundo mais justo e inclusivo.

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