O Poder e a Lei 2: Quem matou Martha Renteria? Quem é o homem com tatuagem?

A nova série de suspense jurídico da Netflix, ‘O Poder e a Lei‘, nos leva ao universo enigmático de Mickey Haller, um advogado que se encontra em um constante dilema entre defender criminosos e preservar sua integridade moral. Em sua 1ª temporada, Haller se depara com o grande caso de Trevor Elliot, um desenvolvedor de videogames bem-sucedido acusado de um crime duplo – o assassinato de sua esposa e amante.

Enquanto Haller busca trazer sua carreira de volta ao caminho certo, ele continua atormentado pelo caso de seu cliente anterior, Jesus Menendez, que, segundo ele, foi injustamente condenado pelo assassinato de Martha Renteria. Haller vive com a culpa de não ter feito o suficiente para proteger Menendez, que ele acredita ter sido vítima de uma injustiça ao aceitar um acordo de delação premiada, apesar de ser inocente. A ausência do verdadeiro assassino de Martha Renteria o atormenta, até que finalmente encontra uma reviravolta na segunda temporada.

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Martha Renteria: A Verdadeira História por Trás do Crime

Martha Renteria, uma profissional do sexo, foi vítima de um crime brutal, assassinada por um de seus clientes. Com uma série de provas circunstanciais contra Menendez, o último cliente conhecido de Martha, a polícia apressa-se em apontá-lo como o culpado.

Haller tenta desesperadamente provar a inocência de seu cliente, e uma informação importante surge através de Gloria Dayton, amiga de Martha. Gloria revela que o verdadeiro assassino não é Menendez, mas um homem com uma tatuagem japonesa na mão, que a atacou da mesma forma brutal que Martha foi morta.

A Revelação do Verdadeiro Assassino

Na segunda temporada de ‘O Poder e a Lei’, Haller se depara com um cliente inesperado, Russell Lawson, que é detido por invasão de domicílio sob influência de álcool. Lawson surge posteriormente como o verdadeiro assassino de Martha, confirmado pela tatuagem japonesa em sua mão, a mesma que Gloria descreveu. Mas a descoberta de Haller é um golpe duplo: Russell é ainda seu cliente e, devido ao privilégio advogado-cliente, Haller não pode revelar a verdade que descobriu.

O desfecho da história revela o jogo de xadrez entre Haller e Russell, com o advogado habilmente enganando o assassino para atacar Gloria, que estava sob vigilância policial. Com o fim do contrato de Russell, Haller está livre para voltar a representar Menendez, finalmente alcançando a tão esperada absolvição de seu cliente, pois o verdadeiro culpado é finalmente pego.

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