Se você viveu nos anos 90 e 2000 com certeza conheceu a Era Máskara. Em 94 saía nos cinemas o filme O Máskara estrelado por Jim Carrey. O longa foi um sucesso e foi um dos responsáveis por consagrar Carrey como um dos maiores atores de comédia da história. O personagem acabou por ganhar uma animação e um segundo filme chamado “O Filho do Máskara”, que muita gente detesta. Mas e se eu te disser que O Máskara pode ganhar um reboot? E digo mais, e se eu te disser que a protagonista desta vez pode ser uma mulher? O que você acharia?
Pois é, é isto que Mark Richardson, criador do Máskara tem em mente para o futuro do personagem. Durante uma entrevista para a Forbes, Mark afirmou ter desejo de criar um reboot. Além disso, afirmou que queria uma comediante específica para o papel, mas se recusou a falar quem seria esta mulher.
Suas palavras foram:
“Eu queria ver um bom comediante no papel do reboot. Eu tenho uma mulher em mente, mas não vou revelar o nome dela aqui. Teríamos que conversar muito com ela, mas veremos. Nunca se sabe o que virá no futuro. Mas nós temos várias ideias.”
A franquia está completando 25 anos desde sua criação. Por isso a ideia da criação do reboot foi levantada por Mark.
Mais sobre O Máskara
O Máskara foi lançado em 1994 e trazia Jim Carrey como protagonista. Além de Jim, a atriz Cameron Diaz aparece no filme e faz, de certa forma, par romântico do protagonista.
“Na história, a vida do tímido bancário Stanley Ipkiss (Jim Carrey) muda completamente quando ele encontra uma máscara que possui o espírito do deus Loki. Sempre que usa a máscara, Stanley ganha superpoderes e se transforma em um cara cheio de charme e confidência, tudo o que é suficiente para ganhar a atenção da linda cantora Tina (Cameron Diaz) e também do seu perigoso namorado, o gângster Dorian. Infelizmente, sob a influência da máscara, Ipkiss também rouba um banco.”
O filme foi dirigido por Chuck Russell e, inicialmente, deveria ser um filme de terror e humor negro, seguindo a HQ na qual se inspiraria. Entretanto, os produtores acharam a ideia difícil, pois o público poderia não aprovar muito o conceito. No fim, a adaptação removeu a violência explicita existente nos quadrinhos e trouxe uma versão mais “family friendly” para os cinemas.