O Contador: Final Explicado do filme

“O Contador”, lançado em 2016, trouxe uma perspectiva intrigante e única ao cinema de ação com a história de Christian Wolff (Ben Affleck), um contador certificado com autismo que trabalha para organizações criminosas, ao mesmo tempo que se dedica a uma carreira paralela como assassino. O filme aborda temas complexos e apresenta uma narrativa repleta de reviravoltas. Para aqueles que ainda têm dúvidas sobre o desfecho, este artigo pretende explicar o final do filme.

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A escolha de Christian Wolff

No início de “O Contador”, os pais de Christian levam o jovem e seu irmão para visitar o Harbor Neuroscience, onde um neurocientista oferece para Christian passar o verão na instituição e trabalhar com ele para aprender a lidar com seu transtorno de processamento sensorial. O pai de Christian, no entanto, recusa a oferta e opta por expor Christian a mais estímulos sensoriais, além de ensinar artes marciais aos seus filhos para que possam se defender.

Em um flashback, o pai de Christian e Braxton (Jon Bernthal) fala sobre uma das escolhas mais antigas da vida: “Escolher ser uma vítima ou escolher não ser.” Este conceito percorre todo o filme, com Christian escolhendo não ser uma vítima, expondo criminosos quando violam seu “código moral” e defendendo pessoas como seus clientes e Dana para que não se tornem vítimas.

Quem é a mulher no telefone?

Durante a visita ao Harbor Neuroscience, Christian conhece uma garota que se comunica de forma não verbal. Esta personagem é reintroduzida ao público apenas no final do filme, após um salto temporal de 30 anos. Adulta, ela se comunica com Christian por telefone com uma voz robótica, auxiliando-o a encontrar clientes – legais e ilegais – e a assumir várias identidades. A mulher é revelada como Justine, a mesma menina que Christian conheceu quando criança.

O que The Accountant diz sobre o autismo?

O diagnóstico de Christian com uma forma de autismo é um ponto central em “O Contador”. O filme apresenta um retrato realista e respeitoso do autismo, destacando tanto as dificuldades que a condição pode trazer quanto as habilidades únicas que pessoas com autismo podem possuir.

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