Netflix se envolve em escândalo financeiro milionário

O luxuoso mundo das extravagâncias de Carl Erik Rinsch: descubra mais sobre o escândalo financeiro que envolveu U$ 55 milhões.

O diretor Carl Erik Rinsch, famoso por seu trabalho em 47 Ronins, protagonizou um escândalo financeiro que abalou Hollywood. Ao desviar uma parcela substancial dos U$ 55 milhões fornecidos pela Netflix para o desenvolvimento da série de ficção científica Conquest, Rinsch mergulhou em uma trama repleta de extravagâncias, investimentos arriscados e acusações de violação contratual.

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Investimentos Surpreendentes e Extravagâncias

Em vez de entregar episódios da tão esperada série Conquest, Rinsch usou o orçamento milionário para se aventurar no mundo dos investimentos e gastos extravagantes. Uma investigação do The New York Times revelou que o cineasta desviou U$ 10,5 milhões para investir em ações nos Estados Unidos. E assim, ele teve uma perda de U$ 5,9 milhões.

Diante desse revés, ele virou-se para as criptomoedas, gastando U$ 4 milhões em Dogecoin, uma aposta arriscada que surpreendentemente se transformou em quase £27 milhões. Com o bolso cheio, Rinsch não hesitou em desembolsar U$ 8,7 milhões na aquisição de carros esportivos e artigos de luxo. Ferrari, Dogecoin e outras extravagâncias foram algumas das aquisições que marcaram esse capítulo surreal na vida do diretor.

Muitos Carros, Nenhum Episódio

Enquanto Rinsch aproveitava sua nova fortuna, a Netflix aguardava ansiosamente qualquer material da série Conquest, que, segundo fontes, nunca foi entregue. Durante os procedimentos de divórcio entre o diretor e sua esposa, um contador forense revelou que as extravagâncias incluíram a compra de uma nova Ferrari e de outros cinco carros Rolls Royce. Intrigantemente, a gigante do streaming não recebeu nenhum episódio da série, que recentemente foi cancelada.

A série, com um orçamento de U$ 44 milhões para 13 episódios, já enfrentava desafios devido ao histórico de Rinsch. Afinal, o único destaque na carreira dele foi o controverso 47 Ronins de 2013, conhecido por ser um dos piores da carreira de Keanu Reeves.

Consequências Legais e Pedido de Indenização

Thomas Cherian, porta-voz da Netflix, confirmou o apoio financeiro e logístico à série. Porém, após considerável tempo e esforço, tornou-se evidente que Rinsch não concluiria o projeto acordado. A Netflix descartou completamente a série, e a empresa agora está envolvida em um processo legal confidencial movido por Rinsch. Em suma, ela exige US$ 14 milhões em indenizações, alegando violação contratual.

Enquanto a batalha legal se desenrola nos bastidores, Rinsch permanece em silêncio, encerrando sua conta no Instagram após postar uma story para seus fãs. A reputação já abalada pelo fracasso de 47 Ronins está agora em terreno ainda mais instável. Resta saber como essa saga financeira e legal se desdobrará nos próximos capítulos.

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