Qual a lição do filme Red: Crescer é uma Fera? Veja final explicado

Novo sucesso da Pixar vem conquistado fãs com história da adolescente Meilin Lee

Respeitar as diferenças. Essa certamente é a principal lição do filme Red: Crescer é uma Fera. A animação da Pixar chegou ao Disney+ e já caiu no gosto dos fãs. O filme é dirigido por Domee Shi e assina a produção, Lindsey Collins. Se você já viu o longa, mas ficou com dúvida sobre o final, então confere o texto. Mas caso ainda não tenha visto, é preciso avisar que o texto contém muitos spoilers. 

O filme Red: Crescer é uma Fera traz a história de Meilin Lee, uma adolescente de 13 anos que descobre que sofre de uma maldição de família que a faz se transformar em um panda vermelho gigante toda vez que sente grandes emoções. Aos poucos Meilin precisa aprender a controlar seus sentimentos, por isso ela foca seus pensamentos em suas amigas, que a apoiam mesmo depois de ver seu lado “selvagem”. 

Em uma mistura de aventura, maldição e autodescoberta, a jornada de Meilin mostrará a chave para se conectar de diferentes formas com sua mãe, Ming Lee, e a si mesma. 

Meilin acolhe o seu panda no filme Red: Crescer é uma Fera?

Meilin acolhe o seu panda no filme Red: Crescer é uma Fera

Ao longo do filme Red: Crescer é uma Fera, o público passa a entender a rotina das mulheres da família Lee. De que maneira elas lidam com a maldição, que antigamente era uma benção, mas com o passar do tempo passou a ser demonizada e temida. 

Meilin descobre que ao se revelar para suas amigas e depois para a escola, ela passa a se entender melhor. E mais, percebe que ela e a mãe não são tão diferentes assim. Ambas passam a se sentir confortáveis e mais abertas a compreender o que cada uma passa. 

É assim que Meilin decide abraçar seu panda e mudar a percepção das “amaldiçoadas” sobre si mesmas e seu legado. Por fim, mãe e filha encontram equilíbrio entre seguir os costumes da família e as mudanças típicas de uma adolescente. Apesar das dificuldades, só assim todos foram capazes de ver um ao outro como seres que tem suas próprias vontades e desejos individuais, e conseguiram se aceitar como família. 

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