Filó se torna vilã ao ser homofóbica com Zaquieu em Pantanal

O gentil e carismático Zaquieu viverá o inferno no paraíso. Em síntese, ele arrumará inimiga logo ao chegar à fazenda e sofrerá homofobia.

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Mordomo de Mariana Novaes, o gentil e carismático Zaquieu chegará ao Pantanal como cicerone da patroa nos próximos capítulos. Porém, as coisas não serão nada fáceis para ele no bioma do Centro-Oeste do país. O lado solícito, extrovertido e bajulador do jovem fará com que arrume uma inimiga já de cara, logo ao chegar à fazenda. Todos os detalhes te conto em seguida, continua comigo!

A inimiga que Zaquieu fará logo de cara ao chegar à fazenda é Filó. Em suma, isso acontecerá justamente por conta da solicitude do jovem, que está sempre disposto a ajudar a todos a sua volta. Dessa forma, a territorialista Filó, que nunca permitiu que ninguém a ajudasse nas tarefas da casa, baterá de frente com Zaquieu. Contudo, essa será só a primeira de uma série de rejeições pelas quais o nosso querido mordomo passará.

Zaquieu sofre homofobia de Tadeu e vai embora do Pantanal

A má notícia é que Filó não será a única a excluir, rejeitar e, além disso, caçoar de Zaquieu. Em síntese, o mordomo virará alvo de comentários maliciosos e chacotas dos peões, sobretudo por parte de Tadeu. Preconceito este inaceitável que acabará abreviando a estadia do jovem no Pantanal.

Zaquieu se esforçará para se entrosar e ganhar aceitação de todos. Entretanto, sua homossexualidade infelizmente acabará incomodando alguns. “Só queria saber se há algo com o que eu deva me preocupar?“, questionará a Tadeu antes de sair para um passeio.

Emperiquitado desse jeito o maior perigo é de um pavão ficar com ciúme! As cobras aqui são um perigo. Até pra quem gosta!“, alfinetará a versão desrespeitosa e escrita do filho de Filó. Ademais, lamentavelmente essa postura se repetirá inúmeras vezes. Ferido e desestabilizado, o mordomo fará as malas para pegar a chalana de Eugênio e, assim, chegar à Campo Grande.

Antes de partir, contudo, Zaquieu deixará uma carta para a patroa, Mariana. Na carta, dirá que o lugar é maravilhoso, mas que infelizmente não foi um paraíso para ele. E ao afirmar que não esperava tanta resistência pelo simples fato dele ser quem é, concluirá abrindo o coração.

Eu passei a vida inteira sendo motivo de chacota: alvo das piadas de mau gosto, dos apelidos, das gozações. Foram tantos anos interpretando o papel deste mordomo gay, que está ali para todos rirem e apontarem o dedo, que eu aceitei que a única forma para eu fazer parte do mundo deles era me tornando a piada que eles tanto queriam. Acontece que eu sou uma pessoa, não uma piada.

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