10 curiosidades sobre O Poderoso Chefão – Parte 2

“O Poderoso Chefão – Parte II” é um dos filmes mais icônicos da história do cinema, e continua a ser aclamado por fãs e críticos em todo o mundo. Além da história emocionante e do elenco estelar, o filme tem uma série de curiosidades interessantes que poucos conhecem. Neste artigo, exploramos algumas dessas curiosidades fascinantes sobre o filme.

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10 curiosidades sobre O Poderoso Chefão – Parte 2

Abaixo, confira curiosidades especiais que separamos para você:

1. Marlon Brando não aparece em “O Poderoso Chefão – Parte II”

Embora tenha sido uma presença dominante em “O Poderoso Chefão”, Marlon Brando não apareceu em “O Poderoso Chefão – Parte II”. O ator e o diretor Francis Ford Coppola tiveram uma discussão acalorada durante a produção do primeiro filme, e Brando se recusou a participar da sequência como resultado.

2. Robert De Niro aprendeu siciliano para o papel de Vito Corleone jovem

Robert De Niro passou meses aprendendo siciliano para interpretar o jovem Vito Corleone em “O Poderoso Chefão – Parte II”. O ator queria tornar sua performance tão autêntica quanto possível e, para isso, imergiu-se no dialeto siciliano da época retratada no filme.

3. O filme foi gravado em dois locais diferentes

Embora a história de “O Poderoso Chefão – Parte II” se passe principalmente em Nova York e na Sicília, o filme foi gravado em dois locais diferentes. As cenas da Sicília foram filmadas na Itália, enquanto as cenas de Nova York foram filmadas principalmente em locais de Washington, D.C. e Maryland.

4. O filme é o primeiro a apresentar flashbacks e flashforwards em um único filme

“O Poderoso Chefão – Parte II” é o primeiro filme a apresentar flashbacks e flashforwards em um único filme. A história de Michael Corleone é contada em dois tempos diferentes, com flashbacks mostrando a vida de seu pai, Vito, na Sicília, e flashforwards mostrando as conseqüências de suas próprias ações como chefe da família Corleone.

5. O roteiro foi escrito enquanto o primeiro filme estava sendo editado

O roteiro de “O Poderoso Chefão – Parte II” foi escrito enquanto o primeiro filme estava sendo editado. Francis Ford Coppola e o roteirista Mario Puzo começaram a trabalhar no roteiro da sequência antes mesmo do lançamento do primeiro filme, para garantir que a história continuasse sem problemas.

6. O filme teve um orçamento muito maior do que o primeiro

“O Poderoso Chefão – Parte II” teve um orçamento muito maior do que o primeiro filme. Enquanto “O Poderoso Chefão” foi feito com um orçamento de US$ 6 milhões, “O Poderoso Chefão – Parte II” teve um orçamento de US$ 13 milhões, tornando-o um dos filmes mais caros já feitos na época.

7. A Saga da Família Corleone

“O Poderoso Chefão – Parte II” foi a primeira sequência na história do cinema a ter o mesmo diretor e elenco que o filme original. A continuação explora a história da família Corleone, indo ainda mais fundo no passado de Vito Corleone e mostrando a ascensão de seu filho Michael como chefe da família.

8. A performance de Al Pacino

Al Pacino entregou uma das performances mais icônicas de sua carreira em “O Poderoso Chefão – Parte II”. Mas, surpreendentemente, o ator quase perdeu o papel de Michael Corleone para Robert De Niro, que acabou interpretando o jovem Vito Corleone no filme. Foi só depois que Pacino fez um teste de tela que ele foi escolhido para o papel.

9. A cena do funeral

Uma das cenas mais icônicas do filme é o funeral de Vito Corleone, onde a câmera se move lentamente pela multidão enquanto a trilha sonora de Nino Rota toca. Surpreendentemente, essa cena não estava no roteiro original do filme. Francis Ford Coppola decidiu adicioná-la durante as filmagens, enquanto observava a multidão se reunindo para assistir as filmagens.

10. O Oscar de Marlon Brando

Embora Marlon Brando não tenha aparecido em “O Poderoso Chefão – Parte II”, ele ainda ganhou um Oscar póstumo pelo seu papel como Vito Corleone no primeiro filme. Surpreendentemente, Brando recusou o prêmio, enviando a atriz e ativista pelos direitos civis Sacheen Littlefeather para recusar o prêmio em seu nome, como um protesto contra a forma como Hollywood retratava os povos indígenas americanos.

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