Crítica de The Last Kingdom: Seven Kings Must Die

Com o lançamento do filme na Netflix, os fãs da série histórica épica podem finalmente acompanhar o desfecho da história anglo-saxã-dinamarquesa contada ao longo de cinco temporadas. Nesta crítica de Crítica de The Last Kingdom: Seven Kings Must Die, vamos analisar o filme e suas principais características, avaliando se o final é satisfatório e se a obra é capaz de agradar tanto aos fãs antigos quanto aos novatos.

Enquanto alguns espectadores podem se sentir confusos com o enredo complexo e cheio de traições, outros podem se emocionar com a ação e os personagens carismáticos que conquistaram o público ao longo dos anos.

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Enredo

“The Last Kingdom: Seven Kings Must Die” é um filme que serve como final para a série épica histórica “The Last Kingdom”, da Netflix, que conta a história da luta entre os dinamarqueses e os saxões durante cinco temporadas. O filme é dirigido por Ed Bazalgette e escrito por Martha Hillier.

A trama começa após a quinta temporada, com a morte do rei Edward e uma profecia de que sete reis precisam morrer, incluindo a mulher que Uhtred (interpretado por Alexander Dreymon) ama. O filme é focado em uma grande batalha, a Batalha de Brunanburh, que aconteceu em 937 d.C. Entre as várias traições e batalhas, os personagens tentam forjar uma Inglaterra unida.

Crítica de The Last Kingdom: Seven Kings Must Die

O filme é uma aventura de ação bem filmada, com um protagonista convincente, mas pode ser confuso para aqueles que não viram a série. O enredo é complicado e é difícil acompanhar quem traiu quem. O texto também destaca a falta de mulheres na história, o que pode ser um problema para alguns espectadores. No entanto, o texto elogia a batalha final, que é espetacular e intensa, e conclui que os fãs da série ficarão satisfeitos com o final.

O filme é focado na ação e falta em relacionamentos construídos ao longo da série. O enredo é apressado para cobrir três livros em menos de duas horas. O texto também menciona a falta de personagens femininas na história. No entanto, o texto elogia a atuação de Alexander Dreymon como Uhtred e a batalha final, que é emocionante e cheia de ação. O texto conclui que o filme oferece um adeus afetuoso a um personagem amado, mas subdesenvolvido emocionalmente.

Em geral, “The Last Kingdom: Seven Kings Must Die” é um filme para os fãs da série que desejam uma conclusão emocionante e repleta de ação para a história de Uhtred. Embora haja algumas críticas em relação à falta de personagens femininas e à falta de profundidade emocional, o filme é considerado uma vitória para os fãs que querem ver a história ser concluída de forma satisfatória.

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