Alice In Borderland: Qual é a História Original?

Descubra as origens e as aventuras de ‘Alice in Borderland’. A série é sucesso na plataforma de streaming da Netflix.

“Alice in Borderland”, a série japonesa de suspense, teve uma trajetória intrigante antes de chegar à televisão. A dúvida persiste sobre suas origens, se teve início como anime ou em outro formato. Lançada em 2020 na Netflix, a série de ficção científica e suspense já conta com duas temporadas e está confirmada para uma terceira. No entanto, a 3ª temporada trará um conteúdo novo, já que a adaptação de toda a história original foi concluída. Mas afinal, qual é a história original de “Alice in Borderland”?

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Da Página para a Tela: A Origem no Mangá

“Alice in Borderland”, em todas as suas formas, narra a história de Ryohe. Em suma, ele é um jovem obcecado por jogos que, junto com seus amigos, é transportado para um mundo totalmente novo. O Tóquio que Ryohei encontra não é o que ele conhece, mas sim uma cidade abandonada, cheia de pessoas estranhas e jogos ainda mais estranhos.

E se Ryohei e seus amigos quiserem sobreviver nesse novo Tóquio, precisarão jogar para vencer. Como sugere o título “Alice in Borderland”, a série se inspira em “Alice no País das Maravilhas”, levando Ryohei a cair “na toca do coelho” em um mundo improvável.

A Ordem Natural: Baseado em Mangá Antes de Tudo

Apesar de muitos associarem “Alice in Borderland” ao anime, sua verdadeira origem é como um mangá. Escrito por Haro Aso, a publicação do mangá ocorreu em partes serializadas de 2010 a 2016 nas revistas Shōnen Sunday S e Weekly Shōnen Sunday, ambas da Shogakukan. Em 2021, houve a republicação de “Alice in Borderland” em inglês, resultando em uma série em dois volumes.

Antes de criar “Alice in Borderland”, Haro Aso trabalhou no mangá “Hyde & Closer”, lançado em 2005. A transição de mangá para ação ao vivo é comum, como visto em “One Piece”. O que destaca “Alice in Borderland” é que, embora o mangá tenha levado 6 anos para ser publicado, a série de TV o adaptou em apenas duas temporadas. Agora, os produtores enfrentam decisões importantes sobre o próximo passo.

Animação Intermediária: O Anime Antes da Netflix

Entre a versão em mangá e a adaptação para a série da Netflix, houve a transformação de “Alice in Borderland” em anime. Ao receber três episódios de adaptação em vídeo original, conhecidos como OVA, o lançamento de cada episódio ocorreu junto com um volume do mangá.

O lançamento dos episódios ocorreu em 2014. A produção teve a direção de Hideki Tachibana, um escritor e diretor japonês conhecido por seu trabalho em animes como “H2O: Footprints in the Sand” e “The Honor Student At Magic High School”.

Os episódios do OVA, intitulados “Three of Clubs”, “Five of Spades” e “Seven of Hearts”, ofereceram uma visão antecipada da história dois anos antes da conclusão do mangá. Curiosamente, uma nova tentativa de adaptação só ocorreu em 2020, com a história sendo agora totalmente explorada na tela.

Sequências e Expansões: O Universo Expandido de “Alice in Borderland”

Embora a série da Netflix tenha trazido toda a história do mangá para a vida, ainda há partes não adaptadas da franquia. “Alice in Borderland” possui seis histórias paralelas e duas séries de mangá derivadas. A primeira delas, “Alice on Border Road”, foi publicada de 2015 a 2018, seguida por “Alice in Borderland: Retry” de 2020 a 2021.

As seis histórias paralelas têm títulos como “Four of Hearts”, “Four of Clubs”, “Six of Diamonds”, “Seven of Spades”, “King of Spades” e “King of Diamonds”. Esses spin-offs e sequências mostram que “Alice in Borderland” é verdadeiramente uma franquia em constante expansão.

“Alice in Borderland” transcende as fronteiras dos formatos, passando do mangá para o anime e, finalmente, para a tela da Netflix. Sua jornada única, repleta de jogos misteriosos e mundos desconhecidos, mantém os espectadores à beira de seus assentos.

Enquanto a terceira temporada se prepara para trazer conteúdo inédito, a franquia continua a evoluir, provando que, assim como os jogos de Ryohei, as possibilidades são infinitas. No universo expansivo de “Alice in Borderland”, a única constante é a surpresa.

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