Agente Stone: A Carta é Baseada em uma Organização de Espionagem Real?
“Agente Stone“, um thriller de espionagem da Netflix, introduz os espectadores à Carta, uma organização secreta de espionagem com agentes habilidosos e uma poderosa arma que pode destruir o mundo. A protagonista, Rachel Stone, é uma das agentes desta organização misteriosa.
Mas a pergunta que paira é: a Carta é baseada em uma organização real de espionagem? Este artigo explora os elementos de Agente Stone para responder a essa questão intrigante.
A Carta: Uma Organização Fictícia com Raízes na Realidade
A Carta, como apresentada em “Agente Stone”, é uma criação do autor Greg Rucka, conhecido por seu trabalho em romances e quadrinhos, incluindo Marvel e DC Comics. O histórico de Rucka em criar mundos complexos cheios de ação, aventura e personagens complicados permitiu-lhe moldar a Carta como uma organização fictícia, mas com uma fundação sólida que poderia ser interpretada como realista.
O que define a existência e ética de trabalho da Carta é a inteligência artificial conhecida como Coração. A organização, com apenas duas décadas de existência, depende do Coração para muitas de suas operações. Esta IA permite que eles sigam uma direção sem se preocupar com os dilemas morais que enfrentariam de outra forma.
O diretor Tom Harper expressou a questão da IA e tecnologia no filme, enfocando o desafio de usar essa ferramenta poderosa de maneira responsável e sem perder a humanidade. A combinação do espetáculo da tecnologia com ressonâncias sociais é um aspecto interessante do filme.
Os Agentes da Carta: Lobos Solitários
No núcleo do filme estão os agentes da Carta, que muitas vezes confiam em seu próprio julgamento, mesmo quando contrariam o Coração. A Carta encoraja seus agentes a serem lobos solitários, sem vínculos pessoais, uma filosofia que Rachel Stone vive durante o filme. No entanto, ela percebe que essa abordagem pode ter sido a ruína da Carta.
A ideia por trás de “Agente Stone” era criar uma protagonista que rompesse com a casca de carregar o peso do mundo sozinha. Harper e sua equipe queriam que Rachel fosse um personagem que dependesse de relacionamentos e confiança, tornando-se um esforço de equipe.
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