A Múmia | Filme clássico realmente foi baseado em fatos reais?

Entenda o que há de real por trás da clássica história dos cinemas

O filme A Múmia chegou aos cinemas em 1999. Com Brendan Fraser no elenco, a produção de Stephen Sommers arrecadou mais de U$ 400 milhões e levou indicação do Oscar por categoria técnica. Em suma, a história adapta algumas eras da cultura e da mitologia egípcia. Contudo, existe uma linha que separa a ficção e a realidade.

Portanto, até que ponto as histórias de A Múmia são fatos reais? Entenda um pouco melhor sobre a origem da trama e se de fato ela se baseia nos acontecimentos históricos do Egito antigo.

Trailer oficial

O filme A Múmia se baseia em fatos reais?

Sim e não. O ideal, neste caso, é falar em reinvenção dos fatos reais. Mas, importante voltar para a trama de A Múmia antes de entender. No início, o filme volta ao período 1290 a.C., quando faraó Seti I descobre um caso entre Imhotep, seu sumo sacerdote, e Anck-su-Namun, a amante do faraó. A história termina com o assassinato de Seti I pelas mãos de Imhotep.

Depois, A Múmia avança no tempo até os dias atuais. A bibliotecária Evelyn (Rachel Weizs) estuda sobre o antigo faraó Seti, e explica que ele foi o segundo faraó da 19ª Dinastia. Embora os nomes e as informações sejam referentes à história real, a produção do filme adaptou os eventos reais com a intenção de deixar tudo mais interessante.

Ou seja, o longa-metragem de 1999 adota elementos ficcionais na trama de pessoas que realmente existiram na história da cultura egípcia. Por exemplo, Seti I e Imhotep sequer viveram na mesma época. Estudos datam que o sacerdote morrera 1.300 anos antes de Seti ascender como faraó do Egito. Portanto, A Múmia utiliza a história real para criar uma trama ficcional, algo comum em épicos históricos.

Por fim, o filme A Múmia está disponível no catálogo da Netflix.

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