A Ilha: Final Explicado do Filme de 2005
O filme “A Ilha”, com a direção de Michael Bay, transporta o espectador para um futuro não tão distante. Na trama, ocorre a criação de clones para servir às necessidades de seus patrocinadores humanos. E a narrativa segue Lincoln Six Echo e Jordan Two Delta. Em suma, eles são dois habitantes de um complexo isolado que desvendam os segredos sombrios por trás de sua existência.
O Mundo Distorcido dos Clones
No complexo, os residentes são alimentados com a ideia de que o mundo fora de seus muros é inabitável, exceto por uma utópica “ilha” acessível somente através de um sorteio. Entretanto, os sonhos misteriosos de Lincoln e sua descoberta de uma mariposa viva o levam a questionar essa suposta realidade.
Sua curiosidade inadvertidamente o leva à verdade: não há ilha. Em vez disso, os “ganhadores” do sorteio são submetidos a colheitas de órgãos ou outros procedimentos para beneficiar seus patrocinadores ricos.
Ao descobrir a verdade, Lincoln e Jordan embarcam em uma fuga frenética para explorar o mundo real, encontrando aliados como o técnico James McCord. Além disso, eles descobrem as intenções dos patrocinadores, incluindo o designer de iates Tom Lincoln, o equivalente humano de Lincoln.
Enganos, traições e revelações se desdobram, culminando em uma perseguição intensa que questiona a moralidade da clonagem e o valor da vida humana. A descoberta por parte do Dr. Merrick de que os clones podem acessar as memórias de seus patrocinadores adiciona outra camada de complexidade à trama.
O Desfecho de A Ilha
Com o objetivo de libertar seus colegas clones e desmantelar o sistema, Lincoln e Jordan executam um plano audacioso que envolve enganar Merrick e destruir a ilusão do complexo. Com a ajuda de Laurent, um mercenário com crescentes dúvidas morais, eles conseguem libertar os clones, expondo-os ao verdadeiro mundo exterior.
Ademais, o filme termina com Lincoln e Jordan, agora livres dos grilhões de seu passado controlado, navegando juntos em direção a uma ilha real, simbolizando a realização de seus sonhos e esperanças. Sendo assim, A Ilha não é apenas uma aventura de ficção científica, mas também uma reflexão sobre a ética da clonagem, a manipulação da realidade e a busca incessante pela verdade.
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