Gravity Falls: As Melhores Curiosidades da animação

Gravity Falls é um dos mais famosos desenhos da atualidade. Embora já tenha acabado, o criador continua, vez ou outra, nos presenteando com uma boa lembrança da série. Produzida pela Disney e idealizada por Alex Hirsch, Gravity Falls foi sucesso de audiência e comercial, tendo inúmeros produtos criados com a temática. E, muito além de crianças, o desenho conseguiu atingir o público jovem e adulto, uma dos desejos de Hirsch!

Por se tratar de uma história sobrenatural, ninguém vai se surpreender em saber a quantidade enorme de easter-eggs e fatos interessantes que existem no programa, mas esses easter-eggs ficam para depois. Vamos falar apenas sobre as curiosidades envolvidas na magnifica produção de um dos maiores sucessos da Disney!

As Melhores Curiosidades de Gravity Falls

  • Segundo Alex Hirsch, diretor da série, a inspiração para criar o desenho veio de uma viagem de infância. Quando criança, Alex viajou para Boring, no Oregon. Em português, Boring pode ser traduzido como “chato” ou “entediante”, mas o escritor diz que isso estava longe de ser a realidade da cidade. Boring era o local onde Hirsch vivia suas aventuras de infância nas férias escolares. Por causa dessa inspiração, toda a equipe de Gravity Falls viajou para a cidade, parando nos principais pontos turísticos no caminho. Isso enriqueceu em muito os detalhes da animação!
  • Referências e mais referências! Uma das mais perceptíveis é a do famosos seriado dos anos 90 Twin Peaks e até mesmo o criador da série foi convidado para dublar um dos personagens no desenho, mas acabou tendo que recusar o papel. Várias cenas da série foram recriadas em Gravity Falls e até mesmo o Dipper e a Mabel são uma referencia. Twin Peaks e Twin Pines (gêmeos Pines) possuem o mesmo significado.

  • Existem muitas coisas baseadas no mundo real! Mabel e Dipper são referencias ao criador e sua irmã gêmea, Ariel Hirsch. E o Tivô Stanley Pines também é uma pessoa da família de Alex, o seu avô! Além disso, Waddles, o porquinho da Mabel, foi inspirado no porco de estimação de uma das roteiristas da série. Interessante, não?
  • E falando em Waddles, no episódio em que o porquinho vira um super-gênio e constrói um computador que o permite falar, ele é dublado por ninguém mais, ninguém menos que Neil Degrasse Tyson. O renomado astrofísico da série Cosmos!

  • Ainda falando sobre dubladores, na versão original Dipper quase teve sua voz alterada, já que Jason Ritter, que tinha dublado o jovem no episódio piloto, havia fechado contrato com uma outra série animada. Por sorte, o programa foi cancelado e ele pôde voltar para o elenco de Gravity Falls! Já a dubladora da Mabel, Kristen Schaal, se apaixonou completamente pela personagem e diz ser sua personagem favorita! Ainda bem, né? Porque Alex já havia dito que se Kristen não topasse dublar a gêmea, ele teria desistido da série.
  • A própria abertura já é uma inundação de easter-eggs! Quando Bill aparece rodeado de símbolos, cada um deles é referencia a um personagem da série. O Ponto de interrogações é o Soos, o saco de gelo representa Wendy, o simbolo do chapéu do Stan é o próprio, o pinheiro é uma referencia ao Dipper, as estrelas da tenda da telepatia é o Gideon, a mão com seis dedos é o diário e seu autor desconhecido, a lhama é uma representação de Pacifica, a estrela cadente é a nossa amada Mabel, o coração partido é o simbolo de Robbie e o óculos de McGucket. Ufa!

  • Cada episódio era produzido em cerca de seis meses! Bom, a animação não exigia uma megaprodução, mas o cuidado com o roteiro foi fenomenal. Sempre que um novo episódio ia ser produzido, Alex se reunia com os roteiristas e explicava a história base. Tendo isso em mente, cada membro escrevia sua versão do episódio e entregava para o idealizador. Com os textos em mão, Hirsch se reunia com o diretor-criativo e aproveitava as melhores ideias do grupo, escrevendo, finalmente, o roteiro final. Só depois de tudo isso, a produção realmente começava. Digamos que a Disney foi muito paciente e deixou todos os envolvidos tranquilos para trabalharem como bem entendessem, exibindo os episódios a medida que ficavam prontos.

  • Para evitar que os roteiristas fugissem da ideia dos personagens, Alex criou os “Mandamentos de Dipper e Mabel” que era, basicamente, a forma como um devia se comportar na presença do outro. As regras são:
  1. As crianças GOSTAM uma da outra. Não importa o quanto que eles se irritem, isso nunca muda.
  2. A Mabel não é burra. Ela é boba! Tem uma grande diferença. A paixão de Mabel por fazer besteiras é uma força natural de sua personalidade, mas ela ainda consegue entender quando pessoas com quem se importa precisam de ajuda ou estão em perigo. Não faça dela uma máquina de bordões. Ela realmente se importa com as pessoas ao seu redor. (Segredo: Mable secretamente tem inveja que seu irmão tem mais sucesso acadêmico do que ela)
  3. Dipper é esperto, mas ele não é uma “calculadora ambulante”. Existe um monte de Shows infantis que tem um personagem que é “o cérebro”. Você conhece esse tipo. Óculos de lentes grossas, voz fanha, geralmente começa suas frases com “De acordo com os meus cálculos!” (…) O ponto é, Dipper é melhor na escola que Mable, mas ele também é capaz de rir de si mesmo. Ele é uma criança de verdade. Ele tem inseguranças. Ele possui coisas que ama. Eu tento não limitar esses personagens em “UM TIPO.” Eles perdem sua humanidade se você faz isso. (Segredo: Dipper secretamente tem inveja por sua irmã ser melhor socialmente que ele)
  4. Eles se conhecem desde sempre. Ocasionalmente eles devem terminar as frases um do outro. Eles devem reconhecer quando um deles está prestes a fazer algo que eles sempre façam. Eles devem fazer referências a antigas piadas internas. Eles devem ficar imediatamente bravos um com o outro e imediatamente fazer as pazes, do jeito que pessoas que sempre se conheceram fazem.
  5. Eles ficam mais próximos em situações estranhas (porque eles precisam um do outro) e menos próximos em situações familiares (porque já não precisam tanto assim). O verão inteiro é uma situação estranha e está ajudando eles a se conectarem mais.
  6. Dipper quer crescer logo. Mable não.

  • Todas as aventuras da turma acontecem entre 1 de junho e 1 de setembro, o período das férias de verão. Esse também é o mesmo tempo que o próprio Alex viveu quando era criança da cidade de Boring.
  • Por último, existe a teoria de que Rick and Morty se passe no mesmo universo que Gravity Falls. Isso acontece porque, em um dos episódios, o tivô Stan abre um portal dimensional dimensional de onde saem um bloco de notas, uma caneta e um simbolo de interrogação desenhado. Esses mesmos objetos saem de um portal aberto por Rick.

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Redação

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