10 filmes que mataram o personagem errado

Os filmes muitas vezes surpreendem o público ao matar personagens inesperados. Algumas vezes, essa escolha narrativa é bem-sucedida, adicionando impacto emocional à trama. No entanto, em outros casos, a morte de certos personagens pode prejudicar a história e deixar o público insatisfeito. Neste artigo, exploraremos dez filmes que mataram o personagem errado, comprometendo o desenvolvimento da trama e a experiência do espectador.

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10 – O Cavaleiro das Trevas: Harvey Dent

Em “O Cavaleiro das Trevas”, a morte de Harvey Dent (Aaron Eckhart) foi um momento chocante, porém a história poderia ter se beneficiado se o personagem tivesse sobrevivido. Harvey Dent tinha potencial para se tornar um vilão complexo e cativante, proporcionando um confronto mais desenvolvido com Bruce Wayne e Talia Al-Ghul. Enquanto isso, a morte do Coringa (Heath Ledger) teria sido uma escolha mais adequada, encerrando de forma impactante sua história já completa e mantendo Dent vivo para futuros confrontos.

9 – Serenidade: Livro do Pastor

A morte de Shepherd Book (Ron Glass) em “Serenity” foi emocionalmente impactante, porém a perda de Wash (Alan Tudyk) teria sido uma escolha mais significativa para a trama. A morte de Wash teria permitido que sua esposa, Zoe (Gina Torres), enfrentasse um arco de desenvolvimento pessoal e impactado a tripulação de forma mais profunda. Além disso, a morte do Operativo (Chiwetel Ejiofor) teria proporcionado um desfecho mais memorável, abalando sua visão de mundo e trazendo mais consequências à história.

8 – O Exterminador do Futuro 3: A Ascensão das Máquinas: Sarah Connor

Em “O Exterminador do Futuro 3”, a morte de Sarah Connor (Linda Hamilton) foi mencionada fora das telas, devido a leucemia. No entanto, a morte de John Connor (Nick Stahl) teria sido uma escolha mais impactante e coerente com a trama. A morte de John teria forçado Sarah a assumir um papel de liderança, cumprindo sua trajetória desde o primeiro filme. Essa mudança teria dado um novo rumo à história, mantendo o legado de Linda Hamilton como uma das pioneiras das protagonistas femininas em filmes de ação.

7 – Vingadores: Ultimato: Viúva Negra

Em “Vingadores: Ultimato”, a morte de Natasha Romanoff/Viúva Negra (Scarlett Johansson) durante o sacrifício pela Pedra da Alma foi emocional, mas poderia ter sido substituída pela morte de Clint Barton/Gavião Arqueiro (Jeremy Renner). A morte de Clint teria permitido que ele se redimisse e salvasse sua família, enquanto a sobrevivência de Natasha teria proporcionado uma oportunidade para desenvolver seu legado e abrir caminho para outros personagens, como Yelena (Florence Pugh), terem uma introdução mais significativa no MCU.

6 – Dia da Independência: Ressurgimento: Steven Hiller

Em “Dia da Independência: Ressurgimento”, a ausência do personagem Steven Hiller (Will Smith), que morreu fora das telas, deixou um vazio na trama. A morte de qualquer outro personagem teria sido mais adequada do que a de Hiller, que foi fundamental no sucesso do filme original. A presença carismática de Will Smith e a química entre seu personagem e David Levinson (Jeff Goldblum) fizeram parte do charme do primeiro filme, e a ausência de Hiller foi um grande revés para a sequência.

5 – Kick-Ass 2: Coronel Estrelas E Listras

Em “Kick-Ass 2”, a morte do Coronel Estrelas e Listras (Jim Carrey) foi um momento impactante, porém a morte de Chris (Christopher Mintz-Plasse) teria sido uma escolha mais adequada. A morte de Chris teria dado a Kick-Ass (Aaron Johnson) um motivo maior para evoluir e se aprimorar como herói, além de criar uma dinâmica diferente com o Coronel. Essa mudança teria enriquecido a narrativa e aberto caminho para um desenvolvimento mais interessante dos personagens.

4 – Halloween 5: A Vingança de Michael Myers: Rachel

Em “Halloween 5: A Vingança de Michael Myers”, a morte de Rachel (Elli Cornell) foi um momento frustrante, pois ela era uma personagem forte e inteligente. No entanto, a morte de Michael Myers teria sido uma escolha mais impactante. A morte de Myers teria dado a Rachel seu momento de heroísmo tão esperado e tornaria o quinto filme da franquia uma entrada mais memorável.

3 – Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma: Darth Maul

A morte de Darth Maul (Ray Park) em “Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma” foi uma perda significativa para a trilogia prequel. Darth Maul retornou em outras mídias, como “Star Wars: The Clone Wars” e “Star Wars Rebels”, provando ser um personagem complexo e cativante. A morte de outro personagem, como Jar Jar Binks, teria sido uma escolha mais satisfatória, preservando Maul como um vilão memorável e melhorando a recepção geral das prequelas.

2 – Star Wars: A Ascensão Skywalker: Ben Solo/Kylo Ren

Em “Star Wars: A Ascensão Skywalker”, a morte de Ben Solo/Kylo Ren (Adam Driver) foi um desfecho questionável. A morte de Rey (Daisy Ridley), após derrotar Palpatine, teria sido uma escolha mais poderosa e consistente com sua linhagem. Essa reviravolta teria proporcionado uma conclusão mais impactante para o personagem mais odiado da trilogia, enquanto Ben Solo poderia ter seguido um caminho de redenção, trazendo uma nova perspectiva à franquia “Star Wars”.

1 – O Massacre da Serra Elétrica no Texas: Sally Hardesty

A morte de Sally Hardesty (Marilyn Burns) em “O Massacre da Serra Elétrica no Texas” foi um erro narrativo que comprometeu o potencial do personagem. Sally era a única sobrevivente do filme original e se tornou um ícone dos filmes de terror. No entanto, no reboot de 2022, “Texas Chainsaw Massacre”, Sally retornou como uma Texas Ranger resiliente. Em vez de ser morta, Sally deveria ter sido a responsável por derrotar Leatherface (Mark Burnham), concluindo sua vingança de quase 50 anos. Essa escolha teria dado um final digno para ambos os personagens e enriquecido a história do filme.

Lições aprendidas sobre a morte de personagens nos filmes

A escolha de matar um personagem em um filme pode ter um impacto significativo na trama e na experiência do público. Os exemplos mencionados neste artigo destacam a importância de avaliar cuidadosamente as consequências narrativas ao tomar essa decisão.

Ao matar o personagem errado, os filmes podem perder oportunidades de desenvolvimento de personagens e prejudicar o potencial da história. Esperamos que os cineastas levem essas lições em consideração ao construir narrativas futuras e evitem decepcionar os espectadores com escolhas questionáveis de morte de personagens.

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